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segunda-feira, 9 de maio de 2011

Enquanto eu me afundava num mar de sentimentos, ele ria. Ele fingia, ele gostava. Ele sorria, fingia que não interessava, fingia que era em vão. Entre a fresta da porta pude saber qual era a verdade. Entre os vãos do trem, pude enxergar o quão ridículo era. Mas qual vagão estaria lá o certo? Em qual fresta de porta descobriríamos o que valeria a pena? Caí no buraco; Me afoguei em lágrimas; Percebi que a fresta da porta se fechou e que uma janela se abriu; Enxuguei as lágrimas; Escalei o precipício; Dei a volta por cima; E reabri a porta que estava fechada. Tive a forte percepção que vivia num mundo surreal, e na fachada de um prédio vi escrito a solução. A gente procura um porque. A gente percebe a realidade, e a gente acaba escrevendo reto em linhas tortas, porque é com portas fechando e janelas se abrindo, a gente aprende a viver no inferno na Terra.

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